Hoje é dia 21 de março, e hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Down, e eu quero aproveitar essa data para falar sobre uma coisa muito importante: preconceito.
Apesar de que hoje as pessoas já estão acostumadas com a doença, e sabem que ela ,apesar de prejudicar bastante o portador, permite a pessoa ter uma vida normal, ainda existem alguns tabus e preconceitos a serem quebrados, e é sobre isso que vamos falar.
A Síndrome de Down acontece quando por uma alteração genética na hora da formação, cujo o motivo até hoje é desconhecido, o indivíduo obtêm um trio de cromossomos do tipo 21, quando o normal é ter um par. Como consequência dessa má formação o portador nasce com comprometimento mental, problemas na fala, dificuldades na coordenação motora, mãos e pés menores que o normal e olhos semelhantes aos orientais. Além disso a pessoa fica mais suscetível à doenças como diabetes e problemas no coração.
Por causa desses problemas a criança é submetida desde cedo à vários exames e seu crescimento tem que ser acompanhado pelos médicos.
Até hoje não foi descoberta nenhuma forma de cura ou prevenção à doença, já que a mesma é causada por um mero acaso.
Apesar de que, como citado à cima, todos nós sabemos que toda o portador da doença pode ter uma vida como a de qualquer outro (com certas privações, é claro), muitas pessoas ainda insistem em criticar, xingar e desprezar essas pessoas.
O preconceito contra os portadores de Síndrome de Down é um mal, que como qualquer outro tipo de preconceito, deve acabar, pois não há motivos para isso. Pense comigo: não é uma doença contagiosa, então por que algumas mães não deixar seus filhos nem chegar perto de crianças portadoras? Pesquisando um pouco mais, você conhece mães que abortam ao saber que seus filhos vão nascer assim. O que é um completo absurdo.
Mas apesar de existirem pessoas que são o completo oposto desses exemplos como uma parceira do blog que eu enho muito prazer em conhecer: Madalena Schutze. Madalena tem uma filha com Síndrome de Down, e apesar de enfrentar várias outras lutas em sua vida ela não se deixou abalar, e é uma ativista da causa, e hoje é mãe de uma menina super doce, com uma família cheia de esperança. Vale a pena conferir seu trabalho no blog Surpresas da Vida.
Então é isso aí leitores, nada de preconceito, nada de deixarem essas pessoas isoladas. Entenderam? Para finalizar eu deixo uma dica de leitura, o livro O Guardião de Memórias de Kim Edwards que fala sobre esse preconceito.
JSK, em minha família tinhamos um prima com a Síndrome, e ela era uma pessoa doce e prestativa, morreu há alguns anos atrás atropelada pelo caminhão de lixo. Abçs.
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